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Mês de junho, inverno, dia dos namorados...
Nessa época do ano, as serras são as melhores pedidas para uma romântica
viagem a dois. E no Brasil, não faltam cenários para brindar ao amor
com cerveja artesanal, vinho ou espumante! Durante o dia, todos os
caminhos levam a paisagens emolduradas pela natureza como as cachoeiras
de Visconde de Mauá (RJ) ou à Pedra do Baú, em São Bento do Sapucaí
(SP). À noite, para esquentar ainda mais o clima, aposte nos jantares ao
lado da lareira.
Escondida na Serra da Mantiqueira, na divisa de Minas e Rio, Mauá é
um concorrido reduto romântico de inverno. A 1.300 metros de altitude, a
vila reserva agradáveis surpresas aos visitantes. Lá em cima, os casais
encontram mais que friozinho e natureza exuberante: deparam-se com uma
gastronomia de primeira, sempre servida ao lado da lareira; e pousadas
aconchegantes. Para completar, araucárias e cachoeiras. A região é
dividida em três vilas: Visconde de Mauá, a porta de entrada, com
pousadas e restaurantes; Maringá, a mais agitada; e Maromba, fiel ao
estilo riponga. Todas são interligadas por estradinhas de terra.
Distrito de Petrópolis, Itaipava se torna mais independente da cidade
imperial a cada temporada de inverno. Todo ano, charmosos
empreendimentos surgem na região, formada ainda pelos subdistritos de
Araras, Correas, Nogueira e Secretário. Cada recanto possui uma
identidade própria, mas algumas características são comuns:
tranquilidade, aconchego e boa mesa. Itaipava conta com o maior número
de pousadas, restaurantes e lojinhas. Já Araras e Correas firmam-se como
destinos para lua-de-mel. Secretário é indicado para se desconectar do
mundo. Ficar de pernas para o ar é o melhor programa, mas a natureza
generosa convida para caminhadas e cavalgadas.
Ofuscada pelas serras do Mar e da Mantiqueira, a Serra da Bocaina
mantém preservados seus dois grandes tesouros: a natureza exuberante e o
clima de paz. Mesmo esparramando-se por cidades como Paraty e Ubatuba,
tem a harmonia garantida por abrigar um parque nacional e ter difícil
acesso. A porta de entrada é São José do Barreiro, mas é em Bananal que
ficam as melhores pousadas, instaladas em antigas fazendas de café. Para
queimar as calorias das refeições preparadas no fogão à lenha, siga
para o parque, repleto de orquídeas, bromélias, araras, cachoeiras e
picos que descortinam morros e mar. As selfies vão ficar lindas!
Montanhas, cavernas, cachoeiras e muito frio fazem de Urubici um dos
destinos mais cobiçados da serra catarinense. Para os namorados atletas,
a dica é subir o Pico da Igreja, que descortina um mar de montanhas,
além do cartão-postal da região, a Pedra Furada. Para quem prefere rodar
de carro, circule pela estrada que corta a serra do Corvo Branco. O
trecho de cinco quilômetros é repleto de curvas fechadas, descidas
íngremes, precipícios e mirantes. Mesmo se o frio estiver de rachar,
visite as cachoeiras do Avencal, com cem metros; e a Véu da Noiva, que
chega a congelar. Ao fim, toque para os cafés coloniais, servidos ao
redor da lareira.
No coração da Bahia, a Chapada Diamantina é um oásis de tranquilidade
no estado famoso por praias e festas. Dentro e fora do Parque Nacional,
uma infinidade de atrações surpreende. É o caso dos cartões-postais: o
Morro do Pai Inácio, um mirante a 1.200 metros de altitude e perfeito
para apreciar o pôr do sol a dois; e a Cachoeira da Fumaça, uma das
maiores do país, com 380 metros de queda. O ponto de partida para as
aventuras é a cidade de Lençóis, a principal da Chapada, repleta de
pousadas charmosas e restaurantes deliciosos.
O Espírito Santo não é destino exclusivo de sol e praias. Ao
contrário do litoral, as temperaturas médias na serra capixaba ficam em
torno dos 12 graus, e baixam ainda mais nos meses de inverno! Em
Domingos Martins, o frio, agregado ao charme da arquitetura europeia,
das pousadas aconchegantes, das lojinhas de artesanato e da boa mesa,
faz da região uma das preferidas dos casais em busca de um clima de
lua-de-mel. Para completar, a região é emoldurada pela bela Pedra Azul,
que ganhou status de parque estadual e abriga piscinas naturais,
cachoeiras e trilhas.
Destino tradicional de casais, a Serra Gaúcha não deixa nada a
desejar no quesito romantismo. A começar pelas paisagens, sempre
emolduradas por hortênsias, araucárias, construções em estilo
enxaimel... sem contar a neblina, que sempre marca presença e confere
ainda mais charme ao cenário. Para completar, as pousadas oferecem
lareiras, os restaurantes capricham nas cartas de vinho e nas fondues e
as lojas têm sempre novidades, seja em chocolates ou em artigos de
couro. Na hora das fotos, todos os caminhos levam aos parques como o do
Lago Negro, em Gramado; e o do Caracol, em Canela.
Pertinho do agito de Campos do Jordão, a cidadezinha tem casinhas
simples, ruas de terra e encantos de sobra! Apesar da paisagem rústica,
pousadas charmosas e confortáveis se escondem em meio à vegetação nativa
da Serra da Mantiqueira, sempre com vista para a Pedra do Baú. Nos
restaurantes, receitas reúnem as duas delícias típicas da região: truta e
pinhão - junte uma garrafa de vinho, uma lareira e, pronto! Não falta
mais nada para um romântico jantar nas montanhas. À luz do dia, os
programas levam a banhos de cachoeira, além de caminhadas e pedaladas
rumo ao topo da Pedra do Baú, perfeita para contemplar o pôr do sol.
A linda e histórica cidade mineira mais parece um cenário por conta
das ruas calçadas em pés-de-moleque, das igrejinhas no topo dos morros e
do casario colorido que abriga excelentes pousadas, restaurantes e
lojinhas de artesanato. Durante o dia, os passeios mais concorridos são
os de charrete pelo Centro Histórico e de Maria-Fumaça, rumo à vizinha
São João Del Rei. Para ver o pôr do sol com a cidade aos seus pés, suba o
Alto de São Francisco e escolha um cantinho no gramado. Finalize o dia
com um jantar a luz de velas nos muitos restaurantes estrelados como
Traga Luz, Viradas do Largo, Pau de Angu, Estalagem do Sabor, Theatro da
Villa...
Monte Verde rima com jantar à luz de velas, lareira, vinho... e
viagem a dois! A atmosfera de romance inclui ainda fondues, passeios por
ruas emolduradas por construções em estilo alpino e aventuras a bordo
de jipes e quadriciclos a 1.300 metros de altitude, sempre tendo as
araucárias como companhias. O clima rústico da vila não impediu o avanço
das mordomias e dos bons serviços. Pousadas, hotéis-fazendas e
restaurantes capricham nas receitas tipicamente mineiras ou inspiradas
na culinária europeia, sem contar as charmosas lojinhas de artesanato e
de chocolates - para levar para casa ou degustar por lá mesmo!